¡LA DICTADURA COMUNISTA SE QUITA LA CARETA! Maduro llama a trabajadores a tomar empresas A Ditadura Comunista tira a mascara! Maduro chama aos trabalhadores para tomarem as empresas!

¡LA DICTADURA COMUNISTA SE QUITA LA CARETA! Maduro llama a trabajadores a tomar empresas

A Ditadura Comunista tira a mascara! Maduro chama aos trabalhadores para tomarem as empresas!

Mostrando la verdadera cara de la dictadura comunista implantada en Venezuela, el mandadero de Raúl Castro, Nicolás Maduro, afirmó ayer que en aquellas empresas que se sumen a lo que él ha denominado una “guerra económica” contra el Gobierno deben ser tomadas “con la ley en la mano” por los trabajadores.

Mostrando a verdadeira face da ditadura comunista implantada na Venezuela,o servo de Raúl Castro,Nicolás Maduro,disse ontem que as empresas que não aderirem ao seu plano,que denominou como "guerra econômica" contra o Governo devem ser tomadas"com as leis na mão" pelos trabalhadores.

“Aquel que se sume a la guerra económica de una u otra manera, los trabajadores con la ley en la mano deben tomar esa unidad productiva (…) y ponerla a funcionar”, dijo Maduro durante la instalación del Congreso Nacional de Trabajadores Socialistas.

"Aquele que se juntar a gerra econômica de uma forma ou de outra,os trabalhadores com a lei nas mãos devem tomar essa unidade produtiva e coloca-la para funcionar,disse Maduro durante a instalação do Congresso Nacional dos Trabalhadores Socialistas.

“Cuenten con la inversión necesaria para seguir avanzando en eso”, agregó.

Conto com o investimento necessário para seguir avançando nisso,acrescentou.

El Régimen ha culpado en los últimos meses a los empresarios y la oposición de llevar adelante una “guerra económica” que se expresa en desabastecimiento de productos de consumo masivo, un mercado ilegal paralelo de divisas y fijación de precios “de usura” al consumidor, todo ello, asegura, con el fin de desestabilizar el poder del Ejecutivo.

O Regime tem culpado nos últimos meses aos empresários e a oposição de levar adiante uma "guerra econômica" e de expressar no desabastecimento de produtos de consumo de massa,sobre um mercado ilegal e paralelo de moedas e fixação dos preços "de usura" ao consumidor,tudo ele assegura,com a finalidade de desestabilizar o poder Executivo.

En tanto, los empresarios responsabilizan al Ejecutivo de la situación con el argumento de que no reciben del Estado las divisas necesarias para producir o importar, entre otras distorsiones de la economía, y de que el Gobierno ha acabado con el sector productivo con las nacionalizaciones.

E tanto,os empresários responsabilizam ao Executivo da situação com o argumento de que recebem do Estado as moedas necessárias para produzir ou importar,entre outras destorções da economia,e que o Governo tem destruído o setor produtivo com as nacionalizações. 

“Somos hombres de diálogo, pero no vamos a tolerar que nos sigan haciendo planes de sabotaje”, dijo Maduro.

"Somos homens de diálogo,mas não vamos tolerar que sigam fazendo planos de sabotagem" disse Maduro.

Maduro hizo el anuncio prometiendo que los trabajadores cuentan con todo el apoyo para “recuperar las empresas que la burguesía abandone”.

Maduro fez o anúncio prometendo que os trabalhadores contem com todo o apoio para "recuperar as empresas que a burguesia abandone".

Asimismo, aseguró que esta dispuesto a evaluar cuáles son los “desfases” en la economía y a hacer los ajustes que sean necesarios, incluso a dar el subsidio necesario con tal de favorecer a los venezolanos.

Assim mesmo assegurou que está disposto a avaliar quais são as lacunas na economia e fazer os ajustes necessários,inclusive a dar o subsídio necessário para incentivar  aos venezuelanos.

Venezuela finalizó 2013 con una inflación que superó el 56 %, severos problemas con el desabastecimiento de productos y una ralentización económica que el Ejecutivo achaca en parte a una “guerra económica” encabezada por empresarios en alianza con la oposición para desestabilizar el país.

Venezuela finalizou 2013 com uma inflação que superou os 56%,severos problemas com o desabastecimento de produtos e uma desaceleração econômica que o Executivo atribui em parte uma gerra econômica,idealizada por empresários em uma aliança com a oposição para desestabilizar o País.

Con información de Noticiero Digital /EFE

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